Uma infame caçadora de recompensas retorna ao lugar onde cresceu, o caótico planeta Pandora, e forma uma aliança inesperada com uma equipe de desajustados para encontrar a filha desaparecida…
Reviews e Crítica sobre Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo
Borderlands é uma visão perfeita para pessoas que acharam as imagens de Venom muito artísticas e pretensiosas. É um daqueles filmes de calorias vazias em que você fica sentado olhando para uma tela por 100 minutos, mas de alguma forma sai sentindo como se não tivesse visto nada.
Esta adaptação de videogame do diretor Eli Roth ( Thanksgiving ) exemplifica a razão pela qual tais produções raramente funcionam bem e são frequentemente terríveis. Não há enredo. Em vez disso, é uma série de missões. Os personagens devem chegar a um determinado lugar. Eles têm que encontrar um objeto especial. Eles precisam atravessar terrenos cheios de perigos ou abater um exército de inimigos que avança. Isso é bom quando você é o jogador, guiando a ação. Quando você é um espectador querendo se divertir, pode ser tedioso porque a parte que deveria ser divertida para você foi tirada, deixando você apenas com uma casca vazia.
Neste caso, a protagonista é Lilith (Cate Blanchett), uma caçadora de recompensas contratada para retornar ao seu planeta natal decadente a fim de encontrar Tiny Tina (Ariana Greenblatt), uma adolescente que pode ser a chave para abrir um cofre especial que contém tecnologia alienígena avançada. Não demora muito para localizar Tina, embora colocá-la em segurança exija se unir a seus protetores, um soldado chamado Roland (Kevin Hart) e um musculoso chamado Krieg (Florian Munteanu), bem como Tannis (Jamie Lee Curtis), um cientista do passado de Lilith. Para completar, há também um robô brincalhão, Claptrap (dublado por Jack Black).
A maioria das pessoas em Borderlands tem uma aparência estranha. Lilith tem cabelo vermelho-bombeiro. Tina inexplicavelmente usa orelhas de coelho na cabeça. Krieg tem uma máscara estranha com algum tipo de aparelho de respiração preso à boca. Não há desenvolvimento deles além de suas aparências físicas. Explicar por que devemos nos importar com esses indivíduos não é o ponto forte do filme. Roth e o co-roteirista Joe Abercrombie parecem pensar que replicar seus visuais distintos do jogo é suficiente. Talvez seja para os espectadores que jogaram esse jogo. Mas se jogar um jogo é necessário para um filme fazer sentido, é um filme ruim.
Muita confusão acontece na tela, muito pouco disso faz qualquer coisa que se aproxime do sentido. Tiroteios e perseguições acontecem de vez em quando, assim como em um videogame. Nenhum deles é emocionante porque nunca fica totalmente claro por que estão acontecendo, além da necessidade inerente do filme de trabalhar em direção a um final. Neste caso, o enredo depende de uma reviravolta que qualquer espectador que esteja acordado e alerta perceberá muito antes do filme chegar lá. É feita uma tentativa de dar a Lilith um arco emocional no final. Também falha, já que a construção foi excessivamente tênue.
Borderlands só tem duas graças salvadoras. Uma é Cate Blanchett, que traz para este filme idiota o mesmo profissionalismo e dedicação que ela traz para todos os seus projetos. O outro é Jack Black, que faz alguns comentários levemente divertidos como o robô. Caso contrário, o filme é apenas personagens planos se movendo por situações maçantes em uma missão que não contém riscos óbvios e entrega uma recompensa insatisfatória.
Incoerente, caótico e excessivamente presunçoso em seus esforços incessantes para ser moderno, Borderlands consegue pouco mais do que desperdiçar muito dinheiro e talento.
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